quinta-feira, 31 de outubro de 2013

RAPIDINHAS

E se fosse conosco?


     Ativistas do Greenpeace foram presos ao tentar escalar uma plataforma de petróleo russa e impedir seu funcionamento no oceano ártico. Dentre os presos está uma brasileira, que está respondendo processo em Moscou.
     Imediatamente a imprensa brasileira ficou à favor dos ativistas, apresentando os russos como os grandes vilões da história. Só queria lembrar que essa organização não governamental, o Greenpeace, atua no mundo inteiro, menos nos Estados Unidos. Alguém viu os guerreiros do Raibow Warrior (o navio deles) protestando quando houve o grande vazamento de petróleo no golfo do México? Alguém já os viu escalando plataformas de petróleo americanas no Alaska? Porque será que eles só atuam em outros países? E se fosse aqui no Brasil, o que faríamos se eles tentassem impedir que as plataformas da Petrobrás funcionassem no pré-sal? Será que íamos ficar com peninha da bióloga brasileira?

Imaturo


     O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, está jogando fora sua oportunidade de fazer um bom governo. Ao invés de lançar as bases de uma retomada da economia, dando uma feição nova ao seu governo, tenta de todas as formas se colocar como continuador de Chaves, promovendo o culto à sua personalidade e inventando bobagens como criar o Ministério da Suprema Felicidade.
     O que a Venezuela precisa é de iniciativas no campo político e econômico capazes de relançar a economia e tirar o país da estagnação, aí sim, criando condições para uma nova era pós-Chaves.
     Ficar idolatrando o passado não vai levá-los a lugar nenhum. 

 
 

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